sexta-feira, 28 de agosto de 2009

e

"Things are not always
Things are not always how they seem
They don't turn out always
Don't quite turn out always how we think
Will we ready? Will we be ready?

I'm dying to know, what's in your head
I'm dying to know, how it all got in there
I'm dying to know, to help make some sense of it all
I'm dying to know, tell me, is it my fault?

And i care about you, darling
And i care about you
Cause i care about you, more than anyone else" 2-1 4.42, Imogen Heap

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Dica musical - Imogen Heap

Novo CD, Ellipse.
Uma palavra: lindo!

Clique pra ver o vídeo aqui.

[edit] Como o YouTube só tem vídeos gigantes que extrapolam o tamanho da coluna, coloquei só o link porque sou neurótica [/edit]

Constatação contraditória

"E não se engane que a vontade de fugir é sempre medo de ficar".

domingo, 23 de agosto de 2009

molhou-se

Não sei o que quero, mas sei o que não quero. Que da vontade de chorar surge um espirro chato. Fato. Mas como ser um pouco mais idiota? Impossível. Vem, vam'bora! Sempre queremos o sexto ato. Eu achei que nem gostava. Mas se fosse verdade, não estaria mergulhada e afundada em mágoas eternas em formato de estrelas.

"Mudo os planos
pro futuro,
juro que não vou querer voltar.
Penso, lembro,
te esconjuro,
choro, cantarolo, larará,
lararará,
pra esquecer da tristeza." - Pullovers, Tchau

sábado, 22 de agosto de 2009

Est[r]ela


Abri, sem querer mais do que um bom motivo para ler, Iaiá Garcia. Segue-se a página 49, que, como sempre, Joaquim Maria conseguiu meter-se em minha vida.

"No meio de semelhante situação, que sentia ou que pensava Estela? Estela amava-o. No instante que descobriu êsse sentimento em si mesma, pareceu-lhe que o futuro se lhe rasgava largo e luminoso; mas foi só nesse instante. Tão depressa descobriu o sentimento, como tratou de o estrangular ou dissimular, - trancá-lo ao menos no mais escuso do coração, como se fôra uma vergonha ou um pecado.

- Nunca! jurou ela a si mesma.

Estela era o vivo contraste do pai, tinha a alma acima do destino. Era orgulhosa, tão orgulhosa que chegava a fazer da inferioridade uma auréola; mas o orgulho não lhe derivava de inveja impotente ou de estéril ambição; era uma fôrça, não um vício, - era o seu broquel de diamantes, - o que a preservava do mal, como o anjo do Tasso defendia as cidades castas e santas. Foi êsse sentimento que lhe fechou os ouvidos às sugestões do outro. Simples agregada ou protegida, não se julgava com direito a sonhar outra posição superior ou independente; e dado que fôsse possível obtê-la, é lícito afirmar que recusara, porque a seus olhos seria um favor, e a sua taça de gratidão estava cheia. (...)"

domingo, 16 de agosto de 2009

nem sei

Agora tenho a permissão de dizer:
- Será que não percebeu que eu só parei de querer porque estava com medo de querer de verdade?
E então, sinto-me culpada e idiota. É, os ventos levam os amores.