sábado, 24 de maio de 2008

Síntese da vida

Necessidade de subversidade parte I

Fugir pra quê? Cantar o quê?
Gostar também gosto, rir também rio, entender, talvez entenda. O paradoxo da vida vai mais além da necessidade de comer e a frieza do não-repartir. O amor vem sendo subjulgado e ninguém mais entende o que amar significa. Tampouco a mim. Deveras espera, vou é pesquisar e aprender um pouco mais, saciar minha fome de conhecer que daqui não me escapo tão cedo!

sábado, 3 de maio de 2008

Meninos

Um pouquinho de alecrim no rosto, sorriso bambo. À medida que cresce, diminui. Meninas são tão inconstantes que se já não bastasse eu, gostaria de companhia delas. Meninos constantes ou inconstantes são bem mais o que eu gosto de gostar. Mas pra quê? Pra que escolher o que podia repudiar? Pode ser atração, pode ser tormento, pode ser ciúmes, mas não gosto e não consigo engolir. Sal na língua, ardor salgado, você gosta? Teu silêncio diz mais que mil palavras, e agora só me resta descobrir quais palavras são essas e decifrá-las. "Quanto vale um segundo quando os metros são muitos a percorrer?" Ou ainda, não de metros, mas de quilômetros se enche a distância entre eu e você. (not in love)