domingo, 26 de outubro de 2008

Olhando


"Ela dá gargalhadas enquanto navega pelo firmamento na metade de seu próprio coração partido. Suas penas se erguem porque está sempre aprendendo o amor. Ela desce para se aproximar do alento de qualquer criatura que cante. Ela procura proteger a alma de tudo. Pássaros canoros contam-lhe as notícias ocultas. E assim ela tem a 'visão mágica' que enxerga para adiante e para trás do presente. Como sua equivalente humana, é muito provável que ela more perto de um rio querido... ou então, talvez, ela própria seja simplesmente um rio..."

2 comentários:

André Almeida disse...

sou seu fã.

Patrick disse...

Sou seu fã. [2]
Sempre bem vinda.
bjs!