terça-feira, 11 de novembro de 2008

CD

Quando acho que perdi os rumos, acho também os meus caminhos. Contratempos à parte, espero que enfim possamos assim, juntarmos as mãos e caminharmos tranquilos na orla da avenida. Deu três horas e estava ainda a confabular contigo em minha mente. Que há?!
No mundo não há ciclo que não se repita e verdade que não se desminta. As ciências que me perdoem, mas um dia tudo vai "por água abaixo". De verdades e mentiras nutri-me durante a vida toda, e quem é que não? Agora espero e te espero para que possamos começar o fim de nossas vidas.
Em verdade, nada sou sem alguns dos que sabem de mim. Fui ter comigo mesma e percebi que há ainda tempo e pendências a resolvermos. Pois bem, ainda quero ter o que não tive. Por quê? Foi exatamente o que perguntei e disse-me que tens medo. Medo também tenho.
Ficamos às ânsias de nos querermos...

2 comentários:

André Almeida disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Dois cigarros e um café. disse...

Muito interessante. Realmente não tem nada que se repita ^^ e isso é ótimo!!!!

Beijundas e consegui te linkar!!!! rs